domingo, 12 de junho de 2016

Why is the impeachment proccess of Dilma Rousseff advancing so fast, while the proccess of other corrupt proimpeachment politicians take so much time?

PS: Post originalmente publicado no Quora

In few words, there’s a hidden agenda setting process.
Albeit Mr. Lynx Kepler is right pointing out the differences between Federal Judicial and Legislative Branches, I must argue that both of them are overcrowded and are rather unefficient. In addition, both branches have hidden (and unhidden) ways to set its own agenda, including accelerate or veto an oncoming impeachment.
STF had appreciated the constitutionality of current impeachment procedure in a fast pace (almost four months) in the ADPF 378. Counterwise, there's a pending lawsuit concerning the adoption of parliamentary system through an Ammendment of Constitution since 1997 (MS 22972)

How are the Magna Carta and the Bill of Rights similar?

PS: Post originalmente publicado no Quora


Magna Carta and the Bill of Rights (the English one) have some similarities, but also many differences:
  1. Both played a role in the limitationof King’s powers, creating the pathway to the current British Political System.
  2. Both were shaped by the rulingelites of their time, therefore they don’t show some features present indeclarations born in popular revolutions, such the French “Declaration of theRights of Men” of 1789.
  3. The meaning of those documents has been changed throughout the time – it is especially true regarding Magna Carta.
Nevertheless,there are some differences:


  1. Magna Carta was created in 13thcentury, so its content resembles a common pact between vassals and theiroverlord.
  2. Magna Carta originally not intendedto be a “Constitution”. Moreover, this idea did not dwelled in mind of itscreators at that epoch.

Are there countries with time prescription for murder?

PS: Post originalmente publicado no Quora

Brazil has.
Such theme is a bit complex, but under Penal Code of 1940 (still effective), the prescription lapse can reach up 20 years. Actually, most of homicides falls under that rule.
Considering the minimum penalty for a voluntary murder, the prescription lapse may reaches a low of twelve years.


Nonetheless, that time lapse can be restarted or suspended under certain circunstances.

In a life threatening situation, is it legal to kill people to ensure ones survival even if those people were not the cause of the predicament?

PS: Post originalmente publicado no Quora

In Brazil it may be legal, under certain circumstances.
Brazilian legal system has borrowed the “Notstand” concept from german criminal law. Nevertheless, the division between Rechtfertigender Notstand (StGB §34) and Entschuldigender Notstand (StGB §35) is only present in Military Penal Code of 1969. On the other hand, Penal Code of 1940 treats both cases as “Rechtfertigeneder Notstand”.
In few words, the Rechtfertigender Notstand (Justifying emergency) implies that one must break some law to save a more important good (such killing a lion to save your own life). On the contrary, Entschuldigender Notstand (apologetic emergency) means that the interest save by the broken law isn’t so important.


The implications of such concepts are different in German and Brazilian systems and widely discussed throughout academy. Sincerely, I cannot summarize everything here.

How is federalism a good or bad thing?

PS: Post originalmente publicado no Quora

This question isn’t well addressed, since such judgment must be done regarding a specific object (whether a country or a group of countries), not abstractly. Nonetheless, as Mr. Sean White remarked in his rather good answer, there’s some pros and cons. I shall point out some relevant issues concerning this question not discussed yet.
First and foremost, one nation does not deliberately choose to become a federation. Oppositely, such option is the outcome of its own institutional development, either as a group of independent states (e.g. USA, Germany), or as a country with many centers of power (e.g. Brazil).
On the other hand, unitary countries such France and UK are likely to show an institutional development which put aside regional differences and, mostly, has a single center of power (e.g. Paris, London).
As may be noticed, these arrangements don’t imply in a given economic outcome, nor in a given political system. Nevertheless, I may infer that Federal States simply cannot adopt a unitary one without a great inter-regional struggle, as their structure tend to rest on a political arrangement between the members of federation.


Accordingly, federalism is a good thing for those nations which succesfully adopted it, considering the other institutional options. Still, it may be good for unitary countries, but such finding must be done on a case by case basis.

sábado, 7 de maio de 2016

Sobre meu método de estudo II: First things first

Antes de tratar do tema deste texto, devo fazer um breve adendo, de ordem epistemológica: Nós, enquanto seres limitados que somos, temos tendência a certos víeses cognitivos que prejudicam a adequada percepção da realidade.

Com efeito, evitarei fazer referências a autores ou livros neste artigo, visto que isso me obrigaria a realizar um dispendioso trabalho de fact checking que não quero  - e nem preciso - fazer no momento. Contudo, trabalharei algumas noções amplamente discutidas no âmbito da epistemologia e das ciências cognitivas.

Dito isso, é imprescindível aludir ao viés da confirmação. Tal fenômeno, em suma, consiste na tendência humana  de interpretar e pesquisar coisas de maneira a reforçar crenças pré-estabelecidas.
Assim, eu, ao tentar organizar e disponibilizar a quem quer que seja o resultado de alguns anos de leitura sobre aprendizado, invariavelmente estarei:
  1. Ignorando evidências em sentido contrário. 
  2. Dando valor a minha experiencia pessoal que não necessariamente é adequada a outras pessoas em outros contextos.
  3.   Ignorando um oceano de assuntos pertinentes ao tema que sequer li.


Este exercício de autocrítica, veja bem, não é apenas uma inútil confissão da limitação dos assuntos aqui tratados – afinal, qualquer um com bom senso sabe que ninguém sabe tudo e todos estão sujeitos ao erro. Pelo contrário, apenas peço àqueles que lerem este e outros textos que aqui publicarei que mantenham uma postura cética em relação àquilo que escrevo. Ainda, se possível, testem empiricamente, afinal, nada supera a experiência própria.


Por fim, me perdoem, mas esperar fórmulas mágicas de estudo e bibliográficas certeiras é muito wishful thinking, e, novamente, com todas as vênias possíveis, abandonar tais pretensões desde logo é uma boa maneira de evitar frustrações futuras.

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Superado este breve, mas necessário, prólogo, passo agora ao tema  principal deste texto: o problema da fixação.

A fixação de conteúdo à longo prazo é provavelmente o pior e mais negligenciado desafio imposto aos estudantes de Direito. Muito embora a estrutura curricular dos cursos crie a impressão de progressão de conhecimento, na verdade o que ocorre é um constante ciclo vicioso de aprendizado-desuso-esquecimento de todas as matérias ministradas na graduação.

O remédio usual, geralmente feito às vésperas da OAB, é tentar re-aprender tudo (sob o rótulo errôneo de “revisar o conteúdo”). Nesta tarefa, quem tem uma memória inerentemente melhor ou de fato estudou durante os anos da graduação – criando inúmeros “gatilhos” de memórias de conteúdos antigos – sai na frente.

Via de regra, este é o caminho percorrido por todos aqueles que fazem uma graduação em direito. Mas, e se houvesse uma outra via? E se fosse possível, simplesmente, manter vivas na cabeça as matérias estudadas ao longo de anos?


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Emil Krebs nasceu na Silésia - região então pertencente à Alemanha, mas que hoje localiza-se na Polônia - filho de um carpinteiro. Seu interesse por línguas o tornou fluente em mais de dez delas até o fim de sua graduação em Direito, na Universidade de Berlim.
Naquela ocasião, Krebs optou pela carreira mais adequada a poliglotas como ele: a diplomacia.

Com efeito, quando de seu ingresso no corpo diplomático alemão, reza a lenda que ele foi questionado sobre que línguas estrangeiras ele conhecia. Após uma resposta cética do examinador, que simplesmente não acreditou na capacidade de Krebs, ele supostamente afirmou: "Quero aprender a língua mais difícil ensinada aqui".

Deste modo, em 1887 Emil Krebs iniciou seus estudos em Mandarim, língua oficial do então decadente império Chinês. O seu êxito no aprendizado naquela língua levou-o a trabalhar nas representações alemãs nas  cidades de Tsingtao e Pequim, entre 1893 e 1917. Além disso, como se verá, o  seu conhecimento aprofundado em Mandarim o levou muito além.

Emil Krebs. 
Fonte: wikimedia. Imagem em domínio público.

A China da época era governada por uma eminência parda, a imperatriz viúva Dogwager Cixi, embora o imperador fosse Guangxu, seu sobrinho. Não obstante ter ascendido ao poder como concubina, Cixi era uma pessoa extremamente culta e, efetivamente, era quem dava as cartas na China no final do século XIX.

Ao ler as mensagens da representação alemã em seu país, Cixi simplemente não acreditava que elas pudessem ter sido escritas por um estrangeiro. Afinal, mandarim é uma língua complexa e mesmo aqueles europeus que viviam muito tempo no país não conseguiriam fazer um uso tão bom daquela língua em nível formal. Esses alemães são muito espertos – provavelmente ela pensou – contrataram algum intelectual chinês para redigir as mensagens a mim endereçadas  e querem me enganar.

Não obstante, prevendo um vexame, a imperatriz Dogwager Cixi convidou o distinto diplomata que supostamente escrevera tais mensagens, Emil Krebs, para um chá. Na ocasião, impressionou-se. Além de realmente falar Mandarim melhor que qualquer outro estrangeiro que já vira, Krebs também falava fluentemente Manchu – lingua original da dinastia de Cixi e pouco conhecida até mesmo pelos chineses da corte – além de mongol e tibetano.

Assim – quem diria – através do excêntrico Krebs o Império Alemão ganhou uma via direta de contato com a imperatriz Dogwager Cixi, extremamente refratária a estrangeiros.

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Como dito anteriormente, a fixação de conhecimento a longo prazo é um problema crucial para aqueles que desejam dominar uma quantidade razoável de conhecimento jurídico. Afinal, usualmente pressupõe-se que o conhecimento é adquirido, fixado em uma progressão contínua.  Se esqueceu do conteúdo? Provavelmente não estudou direito – dizem – ou apenas decorou a matéria.

Todavia, tal concepção é errônea desde seu início. Ela toma por base um postulado ad hoc acerca de um possível comportamento de nossa mente para justificar a adoção de um método pedagógico. Além do emprego de tais postulados ser complicado no plano genérico – afinal, axiomas são acientíficos  e, em regra, prejudiciais a qualquer análise adequada da realidade – no plano individual denota-se que a hipótese  objeto daquele postulado já foi falseada por pesquisas acerca do funcionamento da memória e do próprio cérebro, como um todo. 

Dito isso, é importante ressaltar que nossa memória – como todo o universo – é impermanente.  Apesar de termos uma ilusão de continuidade, nossa mente está em um fluxo contínuo de lembranças e esquecimentos. Logo, é inviável conceber um método de estudos a longo prazo que ignore  tal característica inerente à própria existência humana.

A condição humana tem seus limites...
Fonte: wikimedia.

Com efeito, num plano geral a luta contra a impermanência é frívola. Há no Tibet a tradição de construção de belíssimas mandalas de areia, de confecção extremamente difícil e delicada, que são em seguida destruídas. Tal exercício busca interiorizar a noção de impermanência de tudo – beleza, conhecimento, e, por que não, até a propria existência. A seguir, um esclarecedor vídeo da construção e destruição destas mandalas:


Logo, percebe-se que, no longo prazo, todas nossas memórias provavelmente serão perdidas – quer pela morte, quer por doença, quer por mero esquecimento. Portanto, qualquer esforço neste sentido será inútil. A única pretensão cabível, em vista disso, é tentar mantê-las de maneira significativa durante um lapso temporal razoável, que nos permita utilizá-las na consecução de nossos objetivos.

Neste ponto, faz-se necessário voltar à narrativa biográfica de Emil Krebs.

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Ao longo de sua carreira, sempre mal pago, Krebs permaneceu na China. É inegável que a tal permanência poderia dificultar o seu estudo de outras línguas, o que, contudo não aconteceu. Krebs, por boa parte de sua vida, manteve o hábito de estudar línguas de madrugada de maneira cíclica. No livro Babel no More (1ª ed.), Michael Erard narra a rotina de estudos de Krebs (tradução minha):

Como Alexander Arguelles, Krebs revisava suas línguas em um ciclo: num rigoroso calendário, atribuiu turco na segunda-feira, chinês na terça, Grego na quarta, e assim por diante. Com um livro na mão, ele dava voltas em torno da mesa da sala de jantar da meia noite às quatro da manhã, nu, fumando um charuto, bêbado de cerveja alemã. Sua biblioteca foi organizada por línguas e  grupos linguísticos Para cada livro que ele escreveu um resumo, que ele revisava regularmente.(p.164) 

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Inicialmente, denota-se que, mesmo com um inquestionável dom natural, Emil Krebs tinha uma característica marcante em seu método: contato constante com diferentes línguas.

É possível questionar qual a aplicabilidade disso no estudo jurídico.
A resposta é sucinta: a fixação de conhecimento a longo prazo exige o contato constante com aquilo que se estudou, independentemente da natureza do objeto de estudo.

Danse macabre foi uma alegoria muito comum em iluminuras medievais feitas no século XV.
Fonte: wikimedia. Imagem em domínio público.


Como já dito, há  em nossa mente um constante fluxo de lembranças e esquecimentos. Neste contexto, há um ônus na manutenção de cada fração de conhecimento em nossa mente, consistente na necessidade de revisões e reestudos, sob pena de esquecimento.

Não obstante, isso não implica na obrigatoriedade de contato permanente com um dado conteúdo. Pelo contrário – provavelmente dissertarei sobre isso em outro texto – a revisão frequente dificulta a fixação de conteúdo a longo prazo. Com efeito, repito, apenas busca-se aqui evidenciar a existência de um ônus inerente a cada fração de conhecimento armazenado em nossas mentes, consistente na manutenção daquilo que já foi estudado, sob pena de esquecimento.

Em síntese, não revisar, ou não estar em contato constante com dada matéria, faz com que o estudante haja como Sísifo, que segundo a mitologia grega, foi condenado pelos deuses a empurrar uma bola de mármore montanha acima, apenas para vê-la descer, em seguida, montanha abaixo, em um eterno esforço fadado ao fracasso.

O pintor renascentista Ticiano retratou Sísifo em uma de suas obras.
Fonte: wikimedia. Imagem em domínio público.


Assim, resta claro que qualquer método com pretensão mínima de efetividade deve lidar com este ônus temporal e outro, de custo de oportunidade (tratarei dele em outro texto). Não há receita de bolo aqui.

Eu criei meu próprio método de fixação inicial de conhecimento (via active recall) e revisão (via repetições espaçadas). Ele funciona razoavelmente bem, motivo pelo qual tratarei mais dele em outros textos.

Todavia, entendo que, independentemente de método, é preciso adotar um mindset que leve em consideração os seguintes fatos:

1 – Tudo é impermanente.
2 – As memórias são impermantentes.
3 – Por conseguinte, há um ônus na manutenção de memórias no longo prazo.
4 – Negligenciar este ônus invariavelmente leva ao esquecimento daquilo que foi estudado.
5 – Existem métodos distintos para a administração deste ônus, com eficácias variadas.
6 – Estudar e não revisar é perda de tempo.
7 – A prioridade deve ser a revisão, e não o estudo de novos assuntos.

Em linhas gerais, a revisão é essencial a qualquer método de estudo que pretenda proporcionar a assimilação e retenção de conhecimento a longo prazo.


sábado, 30 de abril de 2016

Sobre meu método de estudo I: introdução

Trato aqui de uma experiência estritamente pessoal. Ao longo da minha vida acadêmica, sempre nutri grande rejeição aos métodos tradicionais de estudo. Afinal, apesar de muitos afirmarem o oposto, a aula expositiva nunca foi uma forma adequada de ensino. Não obstante, num contexto de massificação da educação, é inegável que a sua adoção representou uma forma de contenção de gastos e nivelamento dos estudantes.

Me entristece ver que enquanto outros países tem discussões sérias acerca de reformas na educação, o Brasil permanece estagnado em discursos antiquados. Sim, há pouco investimento em educação, mas não vejo como 10% do PIB vai melhorar um sistema falho como o nosso. Partindo do paradigma americano – que confesso conhecer  melhor que qualquer outro – observa-se a adoção não tão recente de sistemas de ensino mais eficazes em nível universitário, nas mais diversas disciplinas, tal qual Direito (Casebook method), Medicina (Problem-based learning) e Administração (Problem-based learning).

Adoraria dizer que o debate acerca de tais temas nas universidades brasileiras está estagnado, mas como um debate que sequer existe pode estar estagnado?

Assim, em 2013 comecei a pesquisar sobre formas mais eficientes de estudo. Inicialmente, me deparei com uma literatura basicamente inexistente a esse respeito no Brasil – não se faz muita pesquisa em nível acadêmico a respeito de problemas primários como estes em nosso país, infelizmente. Sim, Paulo Freire  é um grande autor e tem muitas boas ideias, mas limitar-se ao seu paradigma não faz de ninguém um bom autor, tampouco torna automaticamente boas as ideias decorrentes disso.

Logo, por uma limitação de ordem linguística, tive que procurar literatura em língua inglesa a respeito de um tema que sequer sabia delimitar ao certo: como estudar mais e melhor.

Abro um parentese para tratar de uma questão metodológica. Karl Popper há muito me ensinou sobre os cuidados que devo ter com o verificacionismo, afinal, o fato de eu sempre ver cisnes brancos não significa que cisnes negros não existam. Desta forma, criei o hábito de questionar a metodologia e os pressupostos de tudo que lia a respeito, o que me afastou de muitas concepções errôneas.

Com efeito, após esta pesquisa eu elaborei um método próprio de estudos ainda em 2013, com fulcro em dois fenômenos estudados mais na seara da neurociência do que da própria pedagogia: o “active recall” e o “spacing effect”. A referencia aos termos em Inglês não é em vão, há pouquíssima literatura a respeito disso em língua portuguesa.

Tenho dois motivos para dissertar sobre o tema atualmente: a) um egoístico, pois preciso revisar meus próprios métodos e rever uma pesquisa que encerrei há quase três anos me ajudará a fazer isso; b) outro altruístico, visto que se a minha explanação auxiliar os estudos de uma única pessoa, já me darei por satisfeito.

Posta-los no meu blog-caderneta é necessário, uma vez que o facebook torna qualquer conteúdo descartável e obsoleto no fundo de uma timeline em questão de horas. Por outro lado, colocá-lo naquela caderneta online permitirá alguém que pesquise sobre “active recall” ou “spacing effect” no google em língua portuguesa acessar meu blog a qualquer tempo.

Por fim, não discutirei no presente texto os temas que aludi, que serão objeto de tratamento próprio em outros tantos textos. Essa postagem é apenas um breve apontamento e postá-la me dá um motivo para não ter preguiça e escrever algo relevante sobre essas questões.


Por último, deixo o link de um paper, publicado no Journal of Experimental Psychology que analisa a eficácia do método que emprego em minhas apostilinhas pergunta-resposta que costumo passar as manhãs revisando: https://ashleyonteaching.files.wordpress.com/2011/04/repeated-testing-produces-superior-transfer-of-learning-relative.pdf